Nos últimos meses, uma discussão ganhou força nos bastidores do marketing de influência: afinal, o CPM (custo por mil impressões) é o vilão ou o herói da Creator Economy?Para alguns, ele é a resposta definitiva para escalar campanhas e remunerar criadores de forma justa. Para outros, é uma métrica fria, incapaz de capturar o valor real de quem influencia por autenticidade e propósito.
A verdade, como quase sempre, está no meio. O futuro não é de quem escolhe um lado — é de quem entende que dados e afetos podem coexistir.